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  • Max Ernst de Pere Gimferrer - Livro em capa dura 126 páginas - ricamente ilustrado -  Max Ernst foi um artista plástico surrealista nascido em 1891, na Alemanha. Seu aprendizado na arte se deu em intermináveis tentativas de copiar as paisagens de Van Gogh e sua inspiração também deveu muito a sua experiência na Primeira Guerra Mundial. Ernst era canhoneiro e após servir ao exército, teve uma rápida fase cubista, que só durou até o momento em que ele foi um pioneiro das artes na cidade de Colônia, fundando o grupo dadaísta sob a proposta de destruir todos os padrões estéticos da época. Livro / catálago (22cm x 30, 5cm) usado, em muito bom estado de conservação. rica e amplamente ilustrado. Capa dura. Obs.: Há tênues sinais de desgaste. Há sinais de amarelamento no inicio e no final do livro. A sobrecapa foi cortada e colada na capa do livro.
  • Livro - A Pintura no Brasil. Editora Abril Cultural, São Paulo, 1981. Estado razoável de conservação, capa dura com avarias, parte interna amarelada pelo tempo, ilustrado, 136 páginas
  • 30 Artistas Brasileiros - Coleção Banco Cidade - Capa dura ricamente ilustrado - 127 páginas
  • Denise Roman - P.A - Um passeio invade a janela - Medidas 27 x 54 cm
  • Artista desconhecido - Crayon - Medidas 45 x 60 cm
  • Rogerio Dias - Desenho - Medidas 30 x 22 cm
  • Edmund Dug - Metal água forte - Acid - Medidas 24 x 29 cm - Armação com Passepartout 31 x 37,5 cm
  • Adam Firnekaes - Mulatas - Xilogravura - Sem assinatura - Medidas 40 x 27 cm
  • Ex-libris - Biblioteca Pública Do Paraná - Livro em Português - Editora: Imprensa Oficial do Paraná, PR - Ano: 2005 - 210 páginas
  • Antonio Henrique do Amaral - livro catálogo, retrata numa síntese a obra e a vida do artista - 48 páginas
  • Portinari, pintor social - Annateresa Fabris - formato: 12,5 x 22,5páginas: 164 - A pintura moderna no Brasil teve em Cândido Portinari um de seus artistas mais significativos. Chegou mesmo por volta dos anos 40 e 50 a ser considerado o seu representante oficial. E isto num duplo sentido. Oficial por realizar uma síntese brasileira das novas tendências estéticas e das novas linguagens plásticas, integrando, numa obra pessoal e rica de invenção e sensibilidade, a herança e o savoir faire do tradicional com as ousadas buscas do moderno. Este fato o tornou a certa altura um pintor conhecido, em moda, e daí o segundo aspecto que a palavra oficial passou a cobrir. Amigo de Gustavo Capanema, ministro da Educação e Saúde de Getúlio Vargas, recebeu o encargo, pela qualidade de sua arte, de realizar os murais do prédio de Niemeyer e Lúcio Costa, sob a inspiração de Le Corbusier, projetaram e construíram para sede deste Ministério. A esta encomenda seguiram-se outros trabalhos com eventual patrocínio governamental que lhe suscitaram o apodo de pintor oficial e a crítica não só dos adversários do regime como dos eternos ciosos dos triunfos alheios. Pois, na verdade, Cândido Portinari jamais compactuou ideológica e artisticamente com o hinário estado novista ou nacionalisteiro. Comprovam-no não só a sua conhecida e mais tarde oficializada relação com o P. C. B., como a análise de sua iconografia que Annateresa Fabris efetua no presente livro. À sua leitura, verifica-se que o muralista do Café, longe de entregar-se a uma modelagem populista da realidade nacional, justamente desenvolveu na sua pintura, naqueles anos, uma visão crítica aprofundada da sociedade brasileira. Seu pincel está tinto, nas suas criações mais expressivas, como Os Retirantes, pelo protesto social e pela militância ideológica e política.
  • Artistas da escultura brasileira- trilíngue. Patrocínio da VW do Brasil em edição de 220 páginas. Com obras dos grandes escultores nacionais. Camargo, Weismann, Amilcar, Ceschiatti, Segall, Brennand, Bruno Giorgi, Nhô Caboclo e outros. Obra de consulta. 1986. Capa dura com sobrecapa.
  • Ernandes B. Silva - Óleo sobre madeira industrializada - Medidas - 35 x 55 cm
  • Os Motivos de Guignard - Catálogo Expográfico da Exposição no MON - 2006 - 100 páginas
  • Alfredo Volpi - Livro catálogo da Exposição na Galeria de Arte Ipanema --2003
  • Hércules Barsotti. Elementos geométricos como quadrados e triângulos marcam a obra de Hércules barsotti (1914-2010), uma das mais originais de sua geração, filiada ao movimento construtivo. Graças à disposição dos campos de cor em suas pinturas, o artista cria a ilusão de tridimensionalidade. Livro em capa dura amplamente ilustrado, 96 páginas.
  • Fang - Livro organizado por Glaucia S. Cohn e J. Peter Cohn -Publicado pela Dan Galeria - 1984 - Idioma Português/ Inglês - 144 páginas - Ilustrado em cores - Capa dura com sobrecapa
  • Maria Leontina - Pintura Sussurro - Edição Bilíngue. A artista plástica Maria Leontina (1917-1984) é figura fundamental na história da pintura brasileira do século XX. Importantes personalidades e críticos de arte comentam neste livro sua obra, sua atuação e seu processo criativo. Para Ferreira Gullar, Maria Leontina construiu uma arte requintada e silenciosa. Para Paulo Venancio Filho, dissociada da urgência moderna, a pintura de Maria Leontina parece situar-se em outra esfera temporal, distante dos imperativos do progresso e da mundanidade. Para Lélia Coelho Frota, é de tal qualidade a coerência interna de sua obra, e tão pessoal a linguagem que criou através das narrativas visuais que constituem o seu percurso de artista, que, caso houvesse nascido em um país de economia hegemônica, ela constaria hoje, ao lado de vários outros criadores brasileiros, entre os nomes de primeira linha na história da arte contemporânea: Tobey, Rothko, por exemplo. Capa dura com box, livro amplamente ilustrado em papel couché, 272 páginas, em tamanho grande 28 x 21 cm
  • Técnica Mista - Artista desconhecido - Medidas 50x70cm - ACID
  • Rogerio Dias - Figura feminina - Pastel - Acie - Medidas - 35 x 24 cm

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